Não deixar água parada em nenhum recipiente aberto, colocar o lixo em sacos plásticos e dentro da lixeira, manter tampados toneis e barris d’água, retirar água dos pneus, mantendo-os em locais protegidos de chuva, encher de areia, até a borda, os pratos de plantas. Esses foram alguns dos muitos ensinamentos aprendidos nesta segunda-feira, dia 6/06, por mais de 300 alunos de colégios dos ensinos fundamental e médio de Maragogipe que participaram do segundo dia de atividades da XVII Semana de Meio Ambiente, organizada pela Fundação Vovó do Mangue.
A programação teve início neste domingo, 5, Dia Mundial do Meio Ambiente, com a retirada de mais de uma tonelada de lixo do Cais do Cajá. Tendo como tema “Todos na luta contra o mosquito”, a XVII Semana do Meio Ambiente acontece na sede da entidade ambiental (Praça Conselheiro Antônio Rebouças, 16, Centro) e dedica parte significativa de suas ações a discussões sobre forma de prevenir e combater o aedes egypti, transmissor do zika vírus, chikungunya e dengue. O tema foi abordado em palestras e apresentação teatral feitas por dez alunos do Curso de Enfermagem do Iaene/Faculdade Adventista da Bahia.
A programação teve início neste domingo, 5, Dia Mundial do Meio Ambiente, com a retirada de mais de uma tonelada de lixo do Cais do Cajá. Tendo como tema “Todos na luta contra o mosquito”, a XVII Semana do Meio Ambiente acontece na sede da entidade ambiental (Praça Conselheiro Antônio Rebouças, 16, Centro) e dedica parte significativa de suas ações a discussões sobre forma de prevenir e combater o aedes egypti, transmissor do zika vírus, chikungunya e dengue. O tema foi abordado em palestras e apresentação teatral feitas por dez alunos do Curso de Enfermagem do Iaene/Faculdade Adventista da Bahia.
Oficina de reciclagem – À tarde, os trabalhos foram retomados às 14h30 com uma palestra sobre o descarte consciente do lixo, apresentada pelo artista plástico, diretor e ator de teatro, Carlos Osvaldo, conhecido como Badinho.
Na sua apresentação, Badinho mostrou aos alunos como o lixo, ao invés de ter o aterro como destino, pode se transformar em verdadeiras obras de arte decorativas e também de utilidade doméstica. Na sequência, os estudantes tiveram a oportunidade de colocar em prática, na oficina de reciclagem, o que aprenderam com o artista plástico, natural do município vizinho de Cachoeira.