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Atividades interdisciplinares para facilitar aprendizagem

Professores se integram na busca por uma melhor compreensão dos conteúdos escolares.

Alunos e ex-alunos se envolvem com a música na FANCESF

Os professores Zevaldo Sousa, Elan Kilder e Naineide são os responsáveis pelo ensino de música no CESF.

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domingo, 15 de maio de 2016

CESF participa da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Mostra de Foguetes

Estudantes do Centro Educacional "Simões Filho" se submeteram, nesta sexta-feira, dia 13 de maio, às provas da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Uma parceria entre a Sociedade Astronômica Brasileira e Agência Espacial Brasileira, a OBA visa fomentar o interesse pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins entre os jovens. No mesmo dia, também foi realizada a Mostra Brasileira de Foguetes, onde os alunos competiram em uma prova de lançamento de foguetes artesanais.


Com duração de duas a quatro horas, a provas foram aplicadas nos seguintes níveis: nível 1, para os alunos de 1º ao 3º ano do ensino fundamental; nível 2, para estudantes de 4º ao 5º ano do ensino fundamental; nível 3, para turmas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e nível 4 para o ensino médio.

"Este ano foi especial e os alunos participaram efetivamente do evento. Muitos se empolgaram na disputa do lançamento de foguetes. O recorde da escola neste ano foi de 48 metros. Experimentar novas tecnologias e colocar em prática o conhecimento virou rotina no CESF". Falou o professor Zevaldo Sousa que já está de olho na Olimpíada de Informática que acontece nesta sexta, dia 20 de maio.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Abertas inscrições para 18ª Olimpíadas de Astronomia e Astronáutica



Ao observar o céu à noite, você fica curioso em como as estrelas e os planetas se formam? A origem das galáxias e os movimentos de cometas também te intrigam? Então, o seu lugar é na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que chega à 18ª edição.

As inscrições já estão abertas. O prazo termina em 15 de março e os exames acontecem em fase única, no dia 15 de maio. A OBA é voltada a todos os estudantes dos ensinos fundamental e médio.

"O objetivo da olimpíada é levar a maior quantidade de informações sobre as ciências espaciais para a sala de aula, despertando o interesse nos jovens", diz o coordenador nacional do evento, o astrônomo João Batista Garcia Canalle.

Segundo ele, a iniciativa não tem a intenção de criar rivalidade entre escolas ou promover a competição entre cidades ou estados: "Queremos promover a disseminação dos conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa entre professores e alunos, além de mantê-los atualizados".

Somando todas as edições, a OBA contabiliza mais 6 milhões de participantes. Em 2014, contou com a participação de 772.257 estudantes e distribuiu 43 mil medalhas, um aumento de 26% em relação à edição anterior. Foram 10.412 de ouro, 14.451 de prata e 17.693 de bronze.


Fases e classificações
A OBA é dividida em quatro níveis - os três primeiros são para alunos do ensino fundamental e o quarto, para os do ensino médio - e a prova é composta por dez perguntas, sendo sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico.

As medalhas serão distribuídas conforme a pontuação obtida. Os melhores classificados representarão o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica e na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2016.

Os participantes desta edição também irão concorrer a vagas nas Jornadas Espaciais, que acontecem em São José dos Campos (SP) e em Natal (RN). Nelas, os estudantes recebem material didático e assistem a palestras de especialistas.

A OBA é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). Desde 2009, a coordenação da olimpíada organiza os Encontros Regionais de Ensino de Astronomia (Ereas), sendo que são promovidos entre 10 e 12 encontros por ano. O programa é realizado com parcerias locais e com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

Fonte: A Tarde