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NOVO: Sistema Acadêmico é implantado no CESF

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A Família CESF aguarda seu filho!

Aqui você encontrará muita interação no CESFolia, no CESForró, nas Semanas do Meio Ambiente, do Estudante e nas Feiras.

Atividades interdisciplinares para facilitar aprendizagem

Professores se integram na busca por uma melhor compreensão dos conteúdos escolares.

Alunos e ex-alunos se envolvem com a música na FANCESF

Os professores Zevaldo Sousa, Elan Kilder e Naineide são os responsáveis pelo ensino de música no CESF.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Dinâmica da "Verdade ou Consequência?" e do "Qualidade"

Dinâmica da "Verdade ou Consequência? "


Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele responder consequência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.
Autor: Desconhecido

Dinâmica do "Qualidade"


Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.

Autor: Desconhecido

Fonte: Educação Física Foz

Dinâmica do "Rolo de Barbante" e do "Substantivo"

Dinâmica do "Rolo de Barbante"

Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê ! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.

Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da Dinâmica do Presente .

Dinâmica do "Substantivo"

Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fácil, dividí-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar qualquer tipo de som.

Autor: Desconhecido

Fonte: Educação Física Foz

Dinâmica da "Sensibilidade" e do "Mestre"

Dinâmica da "Sensibilidade"

Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abrí-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.

Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.
Autor: Desconhecido

Dinâmica do "Mestre"

Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o advinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar . O advinhador tem 2 chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.

Fonte: Educação Física Foz

Dinâmica do "Escravos de Jó" e da "Escultura"

Dinâmica do "Escravos de Jó"

Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:

Os escravos de jó jogavam cachangá;
os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)
1º MODO NORMAL:

Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).

2º MODO:
Faz a mesma sequência acima só para a esquerda

3º MODO:
Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.
4º MODO:
Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.

5º MODO:
Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

Dinâmica da "Escultura"

Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade.
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:

Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar:

-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.

Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.

Autor: Desconhecido

Fonte: Educação Física Foz

Dinâmica do "João Bobo" e do Nome

Dinâmica do "João Bobo"

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes e também pode ser observado o nível de confiança que os os participantes têm um no outro:

Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-á-ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido, como se tivesse hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça.
Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o "joão bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro.
Obs: Pode ser feito também na água.

Autor: Desconhecido

Dinâmica do Nome

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

Autor: Desconhecido

Fonte: Educação Física Foz

Dinâmica do Emboladão e do Sentar-se no Colo

Dinâmica do Emboladão

Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.

Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.

Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.

O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.
Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
Obs: Pode ser feito também na água.

Autor: Desconhecido

Dinâmica do Sentar-se no Colo

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes:

O coordenador propõe que o grupo fique de pé, de ombro-á-ombro, em círculo. Em seguida pede que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx), embora em círculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando muitos risos !

Autor: Desconhecido

Fonte: Educação Física Foz

Dinâmica "Tiro pela Culatra" e do Sociograma

Dinâmica "Tiro pela Culatra"

Essa dinâmica, é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para que esse colega execute.


Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador dá um novo comando:
-Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita.
É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo ".

Autor: Desconhecido

Dinâmica do Sociograma

Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.

Material: papel, lápis ou caneta.

Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:

1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo?
2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escoheria?
3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?

Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.
De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.

Autor: Desconhecido

Fonte: Educação Física Foz

Dinâmica do "O que você parece pra mim..." e do beijo

Dinâmica do "O que você parece pra mim..."

Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exautar qualidades, melhorando a socilização de um determinado grupo.
Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.

Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos:

1) Qualidade que você destaca nesta pessoa;
2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa;
3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica.
Autor: Desconhecido

Dinâmica do beijo

Essa dinâmica, geralmente é desenvolvida com um grupo que já tenha um certa intimidade, para que ela tenha sucesso.

Desenvolvimento: Todos em círculo, em uma grande roda. O Coordenador explica a dinâmica que deve ser dito o seguinte:
-Cada um deve dizer do colega do lado direito, a parte do corpo que mais admira ou acha bonita. Quando todos tiverem escolhido esta determinada parte do corpo, coordenador dá um novo comando:
-Cada pessoa deverá dar um beijo exatamente no local escolhido.

Autor: Desconhecido

Fonte: Educação Física Foz

Voleibol de apoio

Material: 1 bola de voleibol
Rede de voleibol ou elástico ou cordão


Formação: Quatro grupos
Organização: Dois grupos em cada área de jogo, sendo um dentro e o outro ocupando as laterais e fundo da área.
Desenvolvimento: Após o saque, a equipe que recepciona, tenta devolver a bola para o campo adversário. O grupo que se encontra fora da área de jogo (laterais e fundo da quadra) participa do jogo, devolvendo as bolas que forem para fora, para o seu campo, oportunizando, ao grupo, nova tentativa de passar a bola para o campo adversário. Caso a equipe que saca marque ponto, os participantes de fora da equipe se sofreu o ponto invertem os papéis com o grupo de dentro, ou seja, quem estava jogando dentro da quadra passará a jogar fora da quadra e vice-versa.
Fonte: Educação Física Foz

Voleibol com rede móvel

Material: 1 bola de voleibol
Elástico


Formação: Dois grupos
Organização: Solicitar dois participantes, para, de posse do elástico, dinamizárem a rede móvel, os grupos deverão sempre ocupar lados opostos do elástico, independente do espaço de campo de jogo.
Desenvolvimento: Usar a dinâmica do jogo de voleibol, com os participantes trocando passes para o envio da bola para o campo adversário. A rede irá mover-se nas diversas direções da área de jogo, variando de tamanho e possibilitando grandes e minúsculas áreas de jogo para as equipes.
Nota 01: Os participantes deverão ocupar sempre a extensão da área de jogo e o prolongamento do campo.
Nota 02: O monitor deverá possibilitar a inclusão e retirada de regras por parte dos participantes.

Fonte: Educação Física Foz

Vôlei guiado

Material:1 bola de voleibol
Rede de voleibol ou elástico ou cordão
Pedaços de tecido (dois metros quadrados)
Lenços


Formação: Dois grupos
Organização: Os grupos formarão quartetos, sendo que dois participantes terão os olhos vendados. Cada quarteto com um pedaço de tecido. Os participantes de olhos vendados deverão estar em pontas opostas do tecido.
Desenvolvimento: O jogo seguirá a dinâmica do voleibol, sendo a bola lançada com o tecido. A bola poderá dar um toque no chão.
Nota: Juntos, monitores e participantes poderão incluir critérios para a dinâmica em dupla com os olhos vendados de um participante, para outras modalidades.

Fonte: Educação Física FOZ

Basquetevôlei

Material: 1 bola de voleibol ou borracha

Formação: Dois grupos
Organização: Equipes disposta na área de jogo (quadra).
Desenvolvimento: O jogo terá início com a bola ao alto. A equipe de posse de bola, trocará passes, usando somente os fundamentos do voleibol (toque, manchete, levantamentos, saques, cortadas), tentando como objetivo fazer cestas.
Fonte: Educação Física FOZ

Mina

Material: 1 bola de voleibol
Rede de voleibol ou elástico ou cordão
Giz ou fita gomada


Formação: Dois grupos
Organização: Os grupos ocuparão a área de jogo, sendo cada lado dividido em quatro partes, numerando-as da seguinte forma: zona de ataque números três e quatro, e zona de defesa, números um e dois.
Desenvolvimento: O jogo seguirá a dinâmica do voleibol, sendo a pontuação realizada a partir da queda da bola nas zonas numeradas. Exemplo: a bola tocando o solo na zona de ataque três, vale três pontos.
Nota 01: O grupo deverá definir um número de pontos para a partida ser vencida, possibilitando as equipes a opção de ataques em determinadas zonas e dificultanto o fechamento da partida pela necessidade de se atingir um número exato a partir dos pontos.
Nota 02: O grupo poderá, junto com o monitor, acrescentar regras como: a equipe que ultrapassar o número preestabelecido perderá dez pontos.
Nota 03 : A equipe poderá ir somando os pontos de acordo com o recebimento da bola. Exemplo: o participante recebe a bola na zona de número quatro, passa a bola para o participante da zona de número três, nisso todos deverão gritar a soma desses números, no caso, sete. E assim sucessivamente. Ganha o ponto que conseguir fazer mais “pontos” .

Fonte: Educação Física Foz

Manter a área livre

Material: Balões
Rede de voleibol ou elástico ou cordão
Som com fita ou cd

Formação: Dois grupos
Organização: Solicitar ao grupo que se posicionem, cada um em uma área de jogo, separados pela rede. Cada participante de posse de um balão, deverá enchê-lo.
Desenvolvimento: Com o início da música, todos os participantes deverão passar o balão para o campo adversário, devolvendo os que passarem para o seu campo. A cada interrupção da música o monitor efetuará a contagem. No momento da interrupção o grupo que tiver menos balões em seu campo marca ponto.
Nota: O monitor deverá ir construindo as regras junto com os alunos, no momento em que forem ocorrendo as infrações.

Fonte: Educação Física Foz

Jogo dos sete passes

Material: 1 bola

Formação: Dois grupos
Organização: Após a divisão dos participantes em dois grupos, solicitar que os mesmos se espalhem pela área de jogo.
Desenvolvimento: O jogo terá início com a bola ao alto. A equipe de posse de bola, deverá tentar efetuar sete passes, sem que haja interrupção da equipe adversária. A cada sete passes efetuados com êxito, a equipe marcará um ponto, reiniciando assim a contagem.
Nota 01: A contagem dos passes deverá ser efetuada em voz alta e clara.
Nota 02: A cada bola interceptada pela equipe adversária a contagem reinicia do zero.

Fonte: Educação Física Foz

Handfut

Material: 1 bola

Formação: Dois grupos
Organização: Dois grupos na área de jogo, definindo um participante para o gol.
Desenvolvimento: Os alunos trocam passes com as mãos entre sua equipe, mas só podendo realizar o gol com os pés ou com a cabeça, concluindo o lançamento.

Fonte: educacaofisicafoz

Handebol de baliza

Material: 1 bola
bancos ou cadeiras
cones ou latas

Formação: Dois grupos
Organização: Dois grupos na área de jogo, localizando os bancos sobre as metas (gols), colocar, sobre cada banco, um cone ou uma lata.


Desenvolvimento: O jogo tem início com a troca de passes e arremessos com as mãos entre os grupos, sendo o ponto marcado, a cada cone derrubado com o arremesso. Vence a equipe que conseguir derrubar todos os cones.

Nota 01: O ponto só será validado com a queda total do cone.
Nota 02: A defesa obedecerá a marcação da área de handebol.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Handebol Americano

Objetivo: Executar e aprimorar os passes, dibles, arremessos, corrida, movimentos de defesa e começar a vivenciar o jogo.
Duração: 60 minutos
Material: 1 Bola de handebol, 2 bambolês e barbante
Faixa Etária: 12 a 15 anos
1º Parte – Aquecimento 10 minutos. Um aluno será escolhido para começar a brincadeira sendo o pegador, os outros alunos estarão espalhados na quadra, ao inicio da atividade o pegador que estará com duas bolas de queimada nas mãos, deverá encostar a bola nos seus companheiros. Quem for queimado, deverá se juntar ao pegador inicial, os dois darão as mãos (formando uma corrente humana) e continuarão a brincadeira só que agora cada um com uma bola.
A bola sempre ficará na extremidade da corrente humana.

2º Parte – O jogo (a duração de cada jogo se definirá com a quantidade de equipes formadas). Cada equipe será formada por 6 alunos. A equipe terá que trocar no mínimo 5 e no máximo 10 passes, podendo cada aluno permanecer 3 segundos com a bola. Após o 10º passe o aluno será obrigado a arremessar a bola da onde estiver, será gol toda a vez que a bola passar por dentro do bambolê. O bambolê poderá ser pendurado em qualquer parte do gol. É recomendado que cada equipe conte em voz alta, para o professor poder acompanhar e verificar a equipe que ultrapassar os 10 passes.

3º Parte – Final de aula. Desenvolver uma atividade lúdica para acalmar os alunos para a próxima aula. Sugestão de atividade:
Comando de valer - Os aluno estarão distribuídos livremente pelo espaço de frente para o professor. O professor, para iniciar a atividade, dirá “Comando de valer”. A esse comando, os participantes deverão responder com o gesto de balançar suas mãos à altura da cintura. O professor dará novos comandos, os quais deverão ser cumpridos pelos alunos. Porém, sempre que der um comando o professor dirá a própria palavra “comando” antes. Exemplo, “comando nariz”, as pessoas deverão tocar o nariz. Se o professor não disser a palavra comando antes da ordem, esta ordem não deverá ser cumprida pelos alunos, quem cumprir a ordem será desclassificado e se tornará fiscal ajudando o professor a identificar os alunos que vierem a errar. O ultimo aluno que ficar será o vencedor.

Hand Fest - handebol

Objetivo: interação social
Duração: 40 min
Material: bolas, cones e uma quadra de esportes
Faixa Etária: 11 anos
Aproveitamento: recreação

Dividir a turma em dois grupos. Em cada extremidade da quadra estará um cone. A atividade começa quando a professora autorizar e funcionará da seguinte forma: O grupo A será colocado de forma separada ao grupo B. O grupo que estiver com a posse de bola realizará passes até a zona próxima aos cones e ao atingí-la, tentará equilibrar a bola sobre ele. Vence o grupo que conseguir o maior número de bolas equilibradas dentro do tempo permitido

Caça aos pintinhos

Objetivo: aquecimento lúdico;
Duração: 15 a 20min;
Material: nenhum, quadra ;
Faixa Etária: todas as idades;
Parte Prática:

Divide-se o número total dos participantes em grupos com quantidades iguais, ou bem próximo disso. Forma-se uma fila sendo que uma pessoa ficará de frente para ela. Essa pessoa que estará virada de frente para a fila, será o gavião. A primeira pessoa da fila, será a galinha que terá a função de proteger os pintinhos, podendo usar somente os braços "abertos" para espantar o gavião (sem empurrá-lo). Os demais da fila serão os pintinhos que deverão fugir do gavião, porém não poderão se soltar da cintura um do outro, caso isso aconteça, a brincadeira deverá ser reiniciada. O Gavião deverá tentar tocar um dos pintinhos. Uma vez pégo haverá mudança de posição. Repetir até que todos tenham passado por todas as posições.
COMENTÁRIOS: Uma ótima atividade de aquecimento pois possui várias possibilidades de movimentos e ao mesmo tempo envolve o lúdico, tornando todo e qualquer tipo de aque

Handebol Lúdico







Objetivo: : Iniciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos através de atividades lúdicas.

Duração: 50 min
Material: bolas, cones, corda grande, arcos
Faixa Etária: 10 a 12 anos
Parte Prática:

Aquecimento:
Gol ambulante: os alunos dispostos em duas equipes, sendo que cada equipe deverá eleger o seu goleiro que ficará andando ao redor da quadra (por cima das linhas do handebol ou outras) com um arco nas mãos (elevado).
As equipes deverão trocar passes e tentarão chegar até o seu arco para fazer um gol (jogando a bola através do arco). A outra equipe logicamente não deixará isto acontecer e vai tentar interceptar a bola e começar tudo de novo. Poderão ser colocadas duas bolas. (10 min)

Parte principal:
1 -atividade com grupos de 5 alunos, onde 3 estarão passando a bola entre si enquanto dois serão os "bobinhos", ao tocar na bola , troca o aluno que errou o passe (Passes parabólicos por cima dos defensores não serão válidos).
2- Dois a dois com uma das mãos dadas, os alunos deverão driblar cada um a sua bola, e tentar fazer o colega perder a bola puxando-o ou empurrando-o.
3- dois a dois com duas bolas deverão atravessar a quadra passando uma das bolas com as mãos e outra no chão sendo passada com os pés.
4- Os alunos divididos em dois grupos que ficarão dispostos atrás das linhas de nove metros (um em cada). Cada aluno deverá ter uma bola, e no centro ficará uma bola de medicine ball de 3 kg. Através de arremessos terão que acertar a medicine e fazer com que ela role atravessando uma determinada linha (a ser escolhida pelo professor).
A outra equipe pode também impedir que a bola role através dos seus arremessos, e cada vez que alguma equipe conseguir fará um ponto.

Parte final: Alunos sentados em posições diversas de alongamento e o professor fará um comentário sobre um aspecto do histórico do handebol. Por exemplo: Um dos motivos pelos quais o handebol surgiu foi o fato do prof. alemão Max Reiser criar uma atividade recreativa para as operárias da fábrica da Siemens na Alemanha. Refletir sobre a preocupação com o lazer dos operários já naquela época, coisa que no Brasil começou recentemente.

Fonte: Educacao Fisica Foz

domingo, 12 de outubro de 2008

Teatro - Guerra de Tróia - 1º Ano





terça-feira, 30 de setembro de 2008

Ser criança é...

Brincar sem ter medo de se sujar;
é ver o mundo colorido;
é criar coisas novas;
é fazer travessuras sem ter medo de receber bronca.
Enfim, ser criança é ver o mundo positivo;
é que acreditar vai conseguir vencer seus objetivos.

Gabriela Antonia Pinto Malaquias. - 5ª Série

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Fanfarra do CESF





domingo, 10 de agosto de 2008

Fim da Semana Estudantil

A Seman estudantil terminou e o CESF fica na segunda colocação, apesar da injustiça por parte de alguns jogos o CESF termina essa Semana com a cabe erguida e com os seguintes Troféus:

Campeão de Futsal sub-14
Campeão do Jogo do Conhecimento
Campeão do Concurso de Música

Servílio da 8ª série se destacou como o melhor jogador do Cesf.

Times Campeões
Futsal Sub-14

Murilo - 1º Ano
Mário Felipe - 8ª Série
Ian - 8ª Série
Servílio - 8ª Série
Luiz Arthur - 8ª Série
Danilo - 8ª Série
Manoel - 7ª Série
Ramon - 7ª Série
Moacir - 7ª Série
Otávio - 6ª Série
Ayron - 6ª Série
Victor - 5ª Série

Jogo do Conhecimento

José Almeida - 3º ano
Juarez - 3º Ano
Murilo - 1º Ano

Concurso de Música

Gabriel - 2º Ano
Fábia -2º Ano
Monique - 2º Ano
Ivanildo - 1º Ano
Mário Felipe - 8ª Série
Gilvan - Representando o CESF
Ueslei - Representando o CESF
Marcos - Representando o CESF
Italo - Representando o CESF

Esses formaram a Banda Aura.

Parabéns a todos que participaram e se fizeram representar pelo CESF
Prof. Zevaldo

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Semana Estudantil

Começou hoje a Semana Estudantil e o Cesf sai na frente já está na final do Jogo do Conhecimento e passou para a semi-final do Futsal Sub-14.

Amanhã teremos o Volei Masculino e o Baleado Feminino.
No dia 20 deste mês o Cesf estará com todos seu quadro de funcionários, e corpos docente e discente, na sexta novena que ocorrerá na Igreja da Matriz em homengame às festividades de São Bartolomeu.

6ª Noite: 20/08 - quarta-feira

Tema: O Verdadeiro Evangelho
Pregador Mons. Gaspar Sadoc da Natividade
Colaboradores - Centro Educacional "Simões Filho", Loja Maçonica Acácia do Paraguaçú.
Homenageada- Irmandade da Santa Casa de Misercórdia de Maragogipe
Participação Especial: Sociedade Litero Musical Minerva Cachoeirana - Cachoeira - Bahia

Ver Completa: Blog do Zevaldo

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Cotidiano - Caso Daniel Dantas para crianças

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Durante debate recente em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal (Brasil), CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. Um jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.

A RESPOSTA DE
CRISTÓVAM BUARQUE


"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo mais que tem importância para a humanidade.


Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.


Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.


Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como patrimônio cultural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.


Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria Ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimento nas fronteiras dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda Humanidade.


Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.


Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA têm defendido a idéias de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.


Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.


Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"


Ps.: Esta matéria foi publicada no "The New York Times", no "Washington Post Today" e nos maiores jornais da Europa e Japão, no mês de agosto de 2001. No Brasil não foi publicada.

Download da Matéria em PPS: Produzido por Luiza Gorete
Show de Cristóvam Buarque
ESSE É O CARA

domingo, 6 de julho de 2008

PREGÃO da festa de Agosto - Maragogipe 2008

Festa de São Bartolomeu - 2008

A PARÓQUIA DE SÃO BARTOLOMEU com apoio da PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE por meio da SECRETARIA DE CULTURA, TURISMO E ESPORTE, vem através deste PREGÃO avisar e concitar o povo de DEUS para se preparar para as festividades que serão tributadas, neste ano de 2008, ao mais leal dos Apóstolos, o Amigo Dileto de Jesus, o "Apóstolo do filho benigno", NATANAEL chamado e nominado de BARTOLOMEU por Ele, o Rei dos Reis, o Nosso Senhor JESUS CRISTO. Estas festas solenes, pomposas e com verdadeiro acento popular, serão realizadas durante todo o mês de agosto vindouro e terão como paradigma maior as celebrações religiosas, plenas de fé, com as missas devocionais, o novenário faustoso e a indescrítivel procissão - exemplos maiores de cristandade que nos legaram os povos ibéricos aqui chegados para ocuparem as terras maragojipanas. O PREGÃO, como todos já sabem, é um anúncio dos poderosos da Idade Média feito aos seus súditos. É a primeira manifestação de publicidade que se tem notícia, onde se avisa que os festejos estavam por chegar e era necessário que todo o povo estivesse informado para abrir suas casas e seus corações para a grande festa. Ontem, estas publicações eram editos reais sob forma da obrigatoriedade. Este PREGÃO não se pretende ser uma cópia daqueloutros; antes, por sinal, é um arremedo daqueles comunicados de tempos idos, até porque não existem mais os cultores da língua e esses escritos são sempre feitos por escriba sem nenhuma significância, quase sempre nefelibatas ou poetastros menores. Assim, feitas as correções com o sentido de se desculpar da falha humana de quem laborou este PREGÃO, é preciso que se cante a fama de ser MARAGOJIPE uma terra iluminada pelas bênçãos do nosso Pai Eterno.

Deixado de lado estas loucuras metafísicas e ecumênicas, vamos nos ater à terra de MARAGOJIPE, feudo de Bartolomeu, senhor das casas todas, de todos os becos, ladeiras e vielas, soberano e altaneiro dos corações maragojipenses cheios de amor e fé, de desmedida crença e sadio patriotismo. Eis, enfim, este PREGÃO, que hoje sai às ruas, hoje o primeiro sábado de julho, para dizer a todo povo daqui e os que lerem ou ouvirem sua mensagem, que DEUS está presente em suas vidas hoje e sempre, que JESUS CRISTO será sempre o farol de nossas vidas atribuladas e que BARTOLOMEU é o caminho para se chegar mais rapidamente ao REINO onde habita a união, a fraternidade, a bondade e a ternura e - principalmente - onde impera a justiça social, sem qualquer forma de discriminação, justa e perfeita. É isto o que este PREGÃO anuncia: que esta terra maravilhosa seja cada vez mais digna e seus dirigentes sejam sempre abençoados pela luz difusa que vem das manhãs raiadas ou da fulgurante estrela que ainda esteja em nosso céu...

PREPARE-SE POVO DE MARAGOJIPE PARA AS HOMENAGENS QUE SERÃO TRIBUTADAS AO SEU SANTO PADROEIRO, BARTOLOMEU!!!

Maragojipe, 05 de julho de 2008.
Ronaldo Souza - poeta menor

Calendário da Festa de São Bartolomeu 2008

05/07/2008 - Pregão

01/08/2008 - Dia de oração em preparação à festa
03/08/2008 - Bando anunciador
10/08/2008 - Lavagem do Templo
15/08/2008 - Início do Novenário
17/08/2008 - Lavagem popular
23/08/2008 - Regata Aratu Iate Clube-Maragogipe
24/08/2008 - Dia de São Bartolomeu (Domingo da festa)
25/08/2008 - Procissão (Feriado Municipal)
26/08/2008 - Fogos de Planta

REALIZAÇÃO: Comissão de Festas e Serviçoes Paróquiais - Prefeitura Municipal de Maragojipe

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Aniversário do CESF 2008




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Quadrilha do Cesf 2008




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quarta-feira, 2 de julho de 2008

2 de julho - Independência da Bahia

O que é o 2 de julho?

A comemoração do dia 2 de Julho é uma celebração às tropas do Exército e da Marinha Brasileira que, através de muitas lutas, conseguiram a separação definitiva do Brasil do domínio de Portugal, em 1823. Neste dia as tropas brasileiras entraram na cidade de Salvador, que era ocupada pelo exército português, tomando a cidade de volta e consolidando a vitória.
Esta é uma data máxima para a Bahia e uma das mais importantes para a nação, já que, mesmo com a declaração de independente, em 1822, o Brasil ainda precisava se livrar das tropas portuguesas que persistiam em continuar em algumas províncias. Então, pela sua importância, principalmente para os baianos, todos os anos a Bahia celebra o 2 de Julho. Tropas militares relembram a entrada do Exército na cidade e uma série de homenagens são feitas aos combatentes.
Entre todas as comemorações, a do ano de 1849 teve um convidado muito especial. O marechal Pedro Labatut, que liderou a tropas brasileiras nas primeiras ofensivas ao Exército Português, participou do desfile, já bastante debilitado e sem recursos financeiros, mas com a felicidade de homenagear as tropas das quais fez parte.
Para chegar a este dia, muita luta foi travada...
O Brasil do início do século XVIII ainda era dominado por Portugal, enquanto o Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e a Bahia continuavam lutando pela independência. As províncias não suportavam mais a situação e, percebendo os privilégios que o Rio de Janeiro estava recebendo por ser a capital, Pernambuco e Bahia resolveram se rebelar.
Recife deu início a uma revolução anti-colonial em 6 de março de 1817. Esta revolução tinha uma ligação com a Bahia, já que havia grupos conspiradores compostos por militares, proprietários de engenhos, trabalhadores liberais e comerciantes. Ao saber desta movimentação, o então governador da Bahia, D. Marcos de Noronha e Brito advertiu alguns deles pessoalmente.
O governo estava em cima dos conspiradores e, devido à violenta série de assassinatos, muito baianos resolveram desistir. Com toda esta repressão, a revolução de Recife acabou sendo derrotada. Os presos pernambucanos foram trazidos para a Bahia, sendo muitos fuzilados no Campo da Pólvora ou presos na prisão de Aljube, onde grande personagens baianos também estavam presos.

Movimentação pela independência:
Diante das insatisfações, começaram as guerras pela independência. Os oficiais militares e civis baianos passaram a restringir a Junta Provisória do Governo da Bahia, que ditava as ordens na época, e com esta atitude foi formado um grupo conspirativo que realizou a manifestação de 3 de Novembro de 1821.
Esta manifestação exigia o fim da Junta Provisória, mas foi impedida pela "Legião Constitucional Lusitana", ordenada pelo coronel Francisco de Paula e Oliveira. Os dias se passaram e os conflitos continuavam intensos. Muitos brasileiros morreram em combate.

Força portuguesa:
No dia 31 de Janeiro de 1822 a Junta Provisória foi modificada. E depois de alguns dias, chegou de Portugal um decreto que nomeava o brigadeiro português, Ignácio Luiz Madeira de Mello, o novo governador de Armas.
Os oficias brasileiros não aceitavam esta imposição, pois este decreto teria que passar primeiro pela Câmara Municipal. Houve, então, forte resistência que envolveu muitos civis e militares.
Madeira de Mello não perdeu tempo e colocou as tropas portuguesas em prontidão, declarando que iria tomar posse. No dia 19 de fevereiro, os portugueses começaram a invadir quartéis, o forte São Pedro, inclusive o convento da Lapa, onde haviam alguns soldados brasileiros. Neste episódio, a abadessa Sónor Joana Angélica tentou impedir a entrada das tropas, mas acabou sendo morta.
Concluída a ocupação militar portuguesa em Salvador, Madeira de Mello fortaleceu as ligações entre a Bahia e Portugal. Assim a cidade recebeu novas tropas portuguesas e muitas famílias baianas fugiram para as cidades do recôncavo.

Contra-ataque brasileiro:
No recôncavo, houve outras lutas para a independência das cidades e o fortalecimento do exército brasileiro. O coronel Joaquim Pires de Carvalho reuniu todo seu armamento e tropas e entregou o comando ao general Pedro Labatut. Este, assim que assumiu, intimidou Madeira de Mello.
Labatut organizou todo seu exército em duas brigadas e iniciou uma série de providências. Aos poucos o exército brasileiro veio conquistando novos territórios até chegar próximo a cidade de Salvador.
Madeira de Mello recebeu novas tropas de Portugal e pretendia fechar o cerco pela ilha de Itaparica e Barra do Paraguaçu. Esta atitude preocupava os brasileiros, mas os movimentos de defesa do território cresciam. E foi na defesa da Barra do Paraguaçu que Maria Quitéria de Jesus Medeiros se destacou, uma corajosa mulher que vestiu as fardas de soldado do batalhão de "Voluntários do Príncipe" e lutou em defesa do Brasil.
Em maio de 1823, Labatut, em uma demostração de autoridade, ordenou prisões de oficiais brasileiros, mesmo sendo avisado do erro que estava cometendo, e acabou sendo cassado do comando e preso. O coronel José Joaquim de Lima e Silva assumiu o comando geral do Exército e no dia 3 de Junho ordenou uma grande ofensiva contra os portugueses. Com a força da Marinha Brasileira, o coronel apertou o cerco contra a cidade de Salvador, que estava sob domínio português, restringindo o abastecimento de materiais de primeira necessidade. Diante destes fortes ataques e das necessidades que estavam passando, Madeira de Mello enviou apelos e acabou se rendendo. Com a vitória, o Exército Brasileiro entrou em Salvador consolidando a retomada da cidade e fim da ocupação portuguesa no Brasil.

- Todos os direitos reservados à Rede Bahia

domingo, 29 de junho de 2008

29 de junho - Dia de São Pedro

São Pedro, o Fundador da Igreja Católica

São Pedro, o Apóstolo e o pescador do lago de Genezareth, cativa seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi Apóstolo de Cristo e depois encarregado de fundar a Igreja Católica, tendo sido seu primeiro Papa.
Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho, com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as principais atrações de sua festa.
Depois de sua morte, São Pedro, segundo a tradição católica, foi nomeado chaveiro do céu. Assim, para entrar no paraíso, é necessário que o santo abra suas portas. Também lhe é atribuída a responsabilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las, dizendo: "É a barriga de São Pedro que está roncando" ou "ele está mudando os móveis de lugar".
No dia de São Pedro, todos os que receberam seu nome devem acender fogueiras na porta de suas casas. Além disso, se alguém amarrar uma fita no braço de alguém chamado Pedro, ele tem a obrigação de dar um presente ou pagar uma bebida àquele que o amarrou, em homenagem ao santo.

Acalanto de São Pedro - registrado em Cunha (São Paulo):

Acordei de madrugada,
fui varrê a Conceição.
Encontrei Nossa Senhora
com dois livrinhos na mão.

Eu pedi um pra ela,
ela me disse que não;
eu tornei a lhe pedir,
ela me deu um cordão.

Numa ponta tinha São Pedro,
na outra tinha São João,
no meio tinha um letreiro
da Virgem da Conceição.

A festa de São Pedro

Em homenagem ao santo, acendem-se fogueiras, erguem-se mastros com sua bandeira e queimam-se fogos; porém, a noite de 29 de junho não é tão empolgante quanto a animação verificada na festa de São João.
Também se fazem procissões terrestres, organizadas pelas viúvas, e fluviais, pois, como vimos, São Pedro é o protetor dos pescadores e das viúvas. Em várias regiões do Brasil, a brincadeira mais comum na festa é a do pau-de-sebo.
Embora São Paulo também seja homenageado em 29 de junho, ele não é figura de destaque nas festividades desse mês.

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terça-feira, 24 de junho de 2008

24 de junho - Dia de São João

Filho de Zacarias e Isabel, diz a Bíblia que foi ele quem batizou Jesus Cristo com as águas do rio Jordão. Daí vem o nome Batista, o "batizador". É o mais famoso dos três santos do mês de junho, tanto que as festas juninas também são conhecidas como festas joaninas, em sua homenagem.
É usualmente representado pela figura de um menino com um cordeiro no colo, já que teria sido ele quem anunciou aos homens a chegada do cordeiro de Deus.

ORIGEM DA FOGUEIRA
Representada com a base redonda e em formato de pirâmide
Desde os tempos pagãos, a data é comemorada com fogueira, dança, música e muita comida.
Somente no século VI, o catolicismo passou a associar esta celebração ao aniversário de São João.
Para os católicos, a fogueira teve origem num trato entre Isabel, a mãe de João, e sua prima Maria, a mãe de Jesus. Ficou combinado que Isabel deveria acender uma fogueira sobre um monte para avisar Maria sobre o nascimento do menino. Este seria o sinal para receber sua visita e seu auxílio após o parto.

A LENDA DAS BOMBAS DE SÃO JOÃO
Antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste por não ter filhos. Certa vez, um anjo de asas coloridas, envolto em uma luz misteriosa, apareceu à frente de Zacarias e anunciou que ele seria pai.
A alegria de Zacarias foi tão grande que ele perdeu a voz desse momento em diante. No dia do nascimento do filho, perguntaram a Zacarias como a criança se chamaria. Fazendo um grande esforço, ele respondeu "João" e a partir daí recuperou a voz. Todos fizeram um barulhão enorme. Eram vivas para todos os lados.
Vem daí o costume de soltar as bombinhas, tão apreciadas pelas crianças, durante os festejos juninos.

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sexta-feira, 13 de junho de 2008

13 de junho - Dia de Santo Antonio

Santo Antônio - Festejado em 13 de junho

Nasceu em Lisboa, em agosto de 1195, batizado com o nome de Fernando de Bulhões. Aos 15 anos, entrou para um convento agostiniano e, em 1220, trocou o nome para Antônio, ingressando na Ordem Franciscana. Lecionou Teologia em várias universidades européias e morreu em 13 de junho de 1231, a caminho de Pádua, na Itália.
Padroeiro dos pobres e considerado o santo casamenteiro, também é invocado por pessoas que queiram encontrar objetos desaparecidos.

Fogueira: representada na forma de um quadrado.

SIMPATIAS

A simpatia nada mais é do que um ritual para concentrar a energia, pois é sabido que, apenas com um pensamento negativo, poderemos prejudicar qualquer forma da criação e, principalmente, a nós mesmos, com a somatização de doenças.

- Simpatia para Reconciliação

Acenda duas velas, uma rosa e outra azul, unidas com uma linha branca e ofereça para a Corrente dos Anjos da Reconciliação, pedindo que desfaça o mal-entendido e que traga novamente a harmonia na relação, desde que seja para o bem de ambos.

- Simpatias para quem está só

1) Abrir a porta da frente da casa para que Santo Antônio permita a entrada de alguém especial em sua vida, dizendo: “Santo Antônio, protetor dos enamorados, faça chegar até mim aquele que anda sozinho e que em minha companhia será feliz”.

Fonte: Velhos Amigos - O site da Maioridade

quinta-feira, 12 de junho de 2008

12 de junho - Origem do Dia dos Namorados

Esta data já era comemorada há mais de 2 mil anos.
O Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, quando ele criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor".
A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados - comemorado nos Estados Unidos em fevereiro.
É provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época pobre em festas comemorativas que alavanquem as vendas do comércio de presentes. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes que, desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data.
Em quase todo o mundo ocidental, principalmente no Hemisfério Norte, o dia consagrado aos namorados é 14 de fevereiro, o "Dia de São Valentim", ou "Valentine´s Day", celebrado desde o século 19.
São Valentino foi um padre martirizado em Roma, no ano 270 d.C. A ligação de seu nome aos namorados deve-se ao fato de a data coincidir com o dia de um antigo Festival da Fertilidade. O evento, uma festa pagã, era realizado na Antiga Roma.
Lá, dedicava-se o dia aos deuses Lupercus e Juno, protetores dos casais. A troca de presentes entre os namorados já era um hábito naquele tempo.

Pesquisa no site: servicos.jcruzeiro.com.br

quarta-feira, 11 de junho de 2008

11 de junho - Batalha Naval do Riachuelo

Deflagrada a guerra, chamada de Tríplice Aliança, a Marinha, operando no centro inóspito do continente, subiu os rios, enfrentando as baterias instaladas nas margens e navios que rebocavam chatas com canhões de grosso calibre.
Assim foi travada a Batalha Naval do Riachuelo. Depois, o avanço pelos rios Paraná e Paraguai, apoiando a marcha do Exército, foi conduzido com os encouraçados fluviais, que eram atacados por centenas de canhões assestados nas barrancas e fortalezas; e pelas bogarantes, canoas repletas de guerreiros guaranis, que abordavam os navios brasileiros e travavam lutas de arma branca nos conveses, até serem expulsos.
Os problemas de manutenção do material - moderno, para a época -, e a resistência física das guarnições, encerradas em compartimentos de ferro, por meses seguidos, em clima tropical, constituíam dificuldades adicionais para a força naval. As baixas por moléstias superavam as devidas à ação inimiga.
Além de Riachuelo, a vitória final das armas brasileiras deve muito ao forçamento de perigosas passagens, como Curupaiti e Humaitá.
Finda a Guerra do Paraguai, houve um interregno de paz, lamentavelmente interrompido por agitações políticas.
A Marinha entrou novamente em combate em 1918, quando a campanha submarina alemã, na 1a. Grande Guerra, atingiu nossos mercantes, em razão do que assumimos o compromisso de enviar uma força naval para patrulhar a costa africana, entre Dakar e Gibraltar.
A Divisão Naval em Operações de Guerra - DNOG - composta por dois cruzadores, quatro contratorpedeiros, um tender e um rebocador, partiu em julho de 1918. Os maiores inimigos que enfrentou, além de um submarino nas proximidades de Freetown, foram as dificuldades marinheiras para abastecer os navios com carvão, em alto-mar, e a gripe espanhola, que grassou em Dakar e transformou a operação em tragédia, com tripulações inteiras atacadas simultaneamente, enquanto as patrulhas prosseguiam. A moléstia fez 176 vítimas mortais.
A 2ª Guerra Mundial encontrou a Marinha em situação material bastante precária, devido ao abandono a que fora relegada pelos governos. Assim, quando o submarino alemão U 307, na noite de 21 para 22 de agosto de 1942, nas costas de Sergipe, afundou cinco mercantes, com a perda de 607 passageiros, tínhamos muito pouco com que enfrentar o inimigo que ameaçava nossas linhas de navegação. Mas, com enorme esforço e com o auxílio norte-americano, em pouco tempo dispúnhamos de uma frota anti-subma-rinos bem equipada e aguerrida.
Nossa principal tarefa foi a de garantir a proteção dos comboios que trafegavam entre Trinidad, no Caribe, e Florianópolis, em nosso litoral sul. Foram eles 574, formados por 3.164 mercantes, dos quais, apenas três foram afundados. E não porque não houvesse submarinos. Dezesseis deles foram destruídos no Atlântico Sul, muitos por aviões, depois de avariados por ataques de unidades de superfície. Documentos alemães confirmam que realizamos 66 ataques contra seus submarinos.
Coube, ainda, à Marinha, a escolta do transporte da FEB até Gibraltar e o patrulhamento oceânico contra os furadores de bloqueio, navios que traziam mercadorias do Oriente para a Alemanha.
A Marinha envolveu-se nesse conflito por mais tempo do que o próprio país, uma vez que sua participação se iniciou em outubro de 1941, com o posicionamento da Corveta Camaquã, em patrulha, no litoral do Nordeste e só terminou alguns meses após o fim da guerra, depois de assegurado que o Atlântico Sul estava efetivamente livre de submarinos desinformados quanto ao término do conflito.
Em quatro anos de intenso trabalho, a Marinha perdeu 500 dos sete mil homens que manteve no mar. Nos 50 anos que se seguiram à Guerra Mundial, a evolução não cessou, apesar das dificuldades orçamentárias e, por vezes, incompreensões.
Hoje, bem equipada, no que tange à qualidade, a Marinha desempenha o papel reservado do Poder Naval em tempo de paz, funcionando como elemento dissuasor ao estabelecer um custo elevado a eventuais opções militares de adversários em potencial, respaldando a ação política do governo no campo das relações internacionais e mantendo-se atualizada, pronta a se expandir quando necessário.
Pesquisa: www.mar.mil.br/Marinha_do_Brasil/menu_historia.htm

terça-feira, 10 de junho de 2008

Dia de “Camões” …O “dia da Lingua Portuguesa” … outra miragem no futuro

Calculo que “Camões” já terá as malas feitas para emigrar…e os impulsionadores dos tratados até hoje…contentes com a sua saída…

O ”10 de Junho”, o ”Dia da Lingua Portuguesa” Dia de Camões e Dia de Portugal…foi politicamente negociado, sem pensar no futuro de Portugal nem do Brasil.

É Portugal e os seus ilumidados …Camões não mereces o POVO que tens, que te deixa por tão pouco…

Tudo indica que o teu dia se “esfumará” dentro de anos, assim como PORTUGAL…

O dia da Lingua Portuguesa o dia 5 de Novembro…

Claro que sem “CAMÔES” mas com “Rui Barbosa” (o grande defensor da Lingua Portuguesa…)

Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) -, segundo o seus detractores, que decidiu instituir o 5 de Novembro como o “Dia Nacional da Língua Portuguesa” em homenagem a Rui Barbosa, um grande defensor da Língua e grande académico brasileiro.

Entretanto…já em 2006:

O portal cabo-verdiano “recordava que até há pouco o 10 de Junho além de ser o Dia de Portugal, era-o, também, o de Camões e da Língua Portuguesa, comummente aceite não só em Portugal como nos Palopianos “…/…

Retirado de www.salteadoresdaarca.com

Anarriê - Rodrigo Silva

E lá vem o São João...





Chegou novamente o mês de junho, um dos que mais gosto, e por um motivo bem específico: é o mês das festas de Santo Antonio, São Pedro e São João.

Depois do carnaval o São João é a festa popular mais importante para a cultura - ou culturas brasileiras -, maior até mesmo do que o Natal e o Ano Novo.

Nas grandes cidades do centro-sul do país se perdeu parcialmente a dimensão da importância das Festas Juninas, mas basta sair do eixo Rio-São paulo para que comece a se perceber o quão importante para os brasileiros são essas festas de santos católicos.

Não há cidade do interior que se preze, paróquia que faça jus ao nome que não tenha lá sua quermesse com barraca de comida, quadrilha, quentão, vinho quente, muita coisa de milho, bandeirinha, rojão e bandeira do santo do dia.

Herdamos essa tradição dos portugueses, eles próprios entusiastas das festas de santo católico. Aqui as festas ganharam sua cara própria, se tornaram brasileiras, em cada região do país com sua cara específica: no nordeste de um jeito, no interior caipira de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro outros. Mas sempre em homenagem aos três santinhos.

São João é o Batista, primo mais velho de Jesus Cristo, não o evangelista, o apóstolo, que é comemorado em 27 de dezembro, no mesmo dia, aliás, que este que vos fala. São Pedro é o pescador mesmo, aquele sobre o qual Cristo disse que se edificaria sua Igreja. Por fim, Santo Antonio, o casamenteiro, esse, certamente, o mais curioso.

Santo Antonio se tornou Santo casamenteiro porque nasceu numa cidade onde havia um templo dedicado a uma antiga deusa dos romanos, Ceres, deusa da fertilidade. No vai e vem do catolicismo misturaram a figura do frei franciscano Antonio com os atributos da deusa dos latinos, disso deu Santo Antonio padroeiro das moças casadoiras.

Mas a festa, festa mesmo vem de muito antes.

As origens das festas juninas remontam um passado distante, imemorial, das tribos que habitavam a antiga Europa, há milhares de anos.

Essas tribos comemoravam vários momentos do ano solar, mas, principalmente, o inicio do inverno e o fim deste. No norte do planeta as estações são muito mais marcadas do que para nós, inverno é inverno mesmo: pouco sol, pouca comida, pouco transito de homens e animas. A natureza dorme (inclusive o mito de Perséfone e Hades, dos antigos romanos, diz respeito a isso. Casada contra a vontade da mãe, a deusa Ceres - da fertilidade -, Persefone foi morar com Hades, o deus das profundesas da terra. Em retaliação, Ceres se retirou do mundo e a terra mergulhou num longo inverno. Os deuses interferiram e ela retrocedeu. Então, todos os anos, Perséfone passava metade do ano com sua mãe, que feliz fazia a natureza florescer. Na outra metdade descia ao Ínfero, para co-habitar com Hades, período no qual sua mãe mergulhava numa profunda tristeza, levando a terra consigo em direção ao período invernal).

Essa idéia seminal dos dois grandes períodos do ano marcavam as culturas européias pré-cristãs. E comemorava-se estes períodos de recolhimento e de florescimento.

Erguiam-se grandes fogueiras e se alimentavam em lembrança e honra da fertilidade da Terra. Preparavam-se para um período muito difícil.

Esatas festas primitivas foram cristianizadas durante a Idade Média pelos freis e padres cristãos, missionários em terras das antigas tradições.

O curioso é que, embora as festas tenham recebido uma capa cristã, elas mantiveram sua essência. Quando chegaram as Américas, essas festas rapidamente assimilaram elementos dos povos indígenas daqui, os quais também possuiam seus ritos de fertilidade.

O fato de tanta comida de milho ser servida nas festas juninas é prova disso. O milho é alimento sagrado para os indígenas americanos e símbolo solar da fertilidade em diversas culturas indígenas americanas.

Outros tantos elementos ancestrais também se encontram nas festas juninas, mas o essencial está posto. No mais é botar sua roupa, seu chapéu de palha e procurar uma boa festa, para tomar seu quentão acompanhado de pipoca ou uma brilhante espiga de milho.
Retirada do Bloga Indiana Silva

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