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domingo, 29 de junho de 2008

29 de junho - Dia de São Pedro

São Pedro, o Fundador da Igreja Católica

São Pedro, o Apóstolo e o pescador do lago de Genezareth, cativa seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi Apóstolo de Cristo e depois encarregado de fundar a Igreja Católica, tendo sido seu primeiro Papa.
Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho, com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as principais atrações de sua festa.
Depois de sua morte, São Pedro, segundo a tradição católica, foi nomeado chaveiro do céu. Assim, para entrar no paraíso, é necessário que o santo abra suas portas. Também lhe é atribuída a responsabilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las, dizendo: "É a barriga de São Pedro que está roncando" ou "ele está mudando os móveis de lugar".
No dia de São Pedro, todos os que receberam seu nome devem acender fogueiras na porta de suas casas. Além disso, se alguém amarrar uma fita no braço de alguém chamado Pedro, ele tem a obrigação de dar um presente ou pagar uma bebida àquele que o amarrou, em homenagem ao santo.

Acalanto de São Pedro - registrado em Cunha (São Paulo):

Acordei de madrugada,
fui varrê a Conceição.
Encontrei Nossa Senhora
com dois livrinhos na mão.

Eu pedi um pra ela,
ela me disse que não;
eu tornei a lhe pedir,
ela me deu um cordão.

Numa ponta tinha São Pedro,
na outra tinha São João,
no meio tinha um letreiro
da Virgem da Conceição.

A festa de São Pedro

Em homenagem ao santo, acendem-se fogueiras, erguem-se mastros com sua bandeira e queimam-se fogos; porém, a noite de 29 de junho não é tão empolgante quanto a animação verificada na festa de São João.
Também se fazem procissões terrestres, organizadas pelas viúvas, e fluviais, pois, como vimos, São Pedro é o protetor dos pescadores e das viúvas. Em várias regiões do Brasil, a brincadeira mais comum na festa é a do pau-de-sebo.
Embora São Paulo também seja homenageado em 29 de junho, ele não é figura de destaque nas festividades desse mês.

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terça-feira, 24 de junho de 2008

24 de junho - Dia de São João

Filho de Zacarias e Isabel, diz a Bíblia que foi ele quem batizou Jesus Cristo com as águas do rio Jordão. Daí vem o nome Batista, o "batizador". É o mais famoso dos três santos do mês de junho, tanto que as festas juninas também são conhecidas como festas joaninas, em sua homenagem.
É usualmente representado pela figura de um menino com um cordeiro no colo, já que teria sido ele quem anunciou aos homens a chegada do cordeiro de Deus.

ORIGEM DA FOGUEIRA
Representada com a base redonda e em formato de pirâmide
Desde os tempos pagãos, a data é comemorada com fogueira, dança, música e muita comida.
Somente no século VI, o catolicismo passou a associar esta celebração ao aniversário de São João.
Para os católicos, a fogueira teve origem num trato entre Isabel, a mãe de João, e sua prima Maria, a mãe de Jesus. Ficou combinado que Isabel deveria acender uma fogueira sobre um monte para avisar Maria sobre o nascimento do menino. Este seria o sinal para receber sua visita e seu auxílio após o parto.

A LENDA DAS BOMBAS DE SÃO JOÃO
Antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste por não ter filhos. Certa vez, um anjo de asas coloridas, envolto em uma luz misteriosa, apareceu à frente de Zacarias e anunciou que ele seria pai.
A alegria de Zacarias foi tão grande que ele perdeu a voz desse momento em diante. No dia do nascimento do filho, perguntaram a Zacarias como a criança se chamaria. Fazendo um grande esforço, ele respondeu "João" e a partir daí recuperou a voz. Todos fizeram um barulhão enorme. Eram vivas para todos os lados.
Vem daí o costume de soltar as bombinhas, tão apreciadas pelas crianças, durante os festejos juninos.

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sexta-feira, 13 de junho de 2008

13 de junho - Dia de Santo Antonio

Santo Antônio - Festejado em 13 de junho

Nasceu em Lisboa, em agosto de 1195, batizado com o nome de Fernando de Bulhões. Aos 15 anos, entrou para um convento agostiniano e, em 1220, trocou o nome para Antônio, ingressando na Ordem Franciscana. Lecionou Teologia em várias universidades européias e morreu em 13 de junho de 1231, a caminho de Pádua, na Itália.
Padroeiro dos pobres e considerado o santo casamenteiro, também é invocado por pessoas que queiram encontrar objetos desaparecidos.

Fogueira: representada na forma de um quadrado.

SIMPATIAS

A simpatia nada mais é do que um ritual para concentrar a energia, pois é sabido que, apenas com um pensamento negativo, poderemos prejudicar qualquer forma da criação e, principalmente, a nós mesmos, com a somatização de doenças.

- Simpatia para Reconciliação

Acenda duas velas, uma rosa e outra azul, unidas com uma linha branca e ofereça para a Corrente dos Anjos da Reconciliação, pedindo que desfaça o mal-entendido e que traga novamente a harmonia na relação, desde que seja para o bem de ambos.

- Simpatias para quem está só

1) Abrir a porta da frente da casa para que Santo Antônio permita a entrada de alguém especial em sua vida, dizendo: “Santo Antônio, protetor dos enamorados, faça chegar até mim aquele que anda sozinho e que em minha companhia será feliz”.

Fonte: Velhos Amigos - O site da Maioridade

quinta-feira, 12 de junho de 2008

12 de junho - Origem do Dia dos Namorados

Esta data já era comemorada há mais de 2 mil anos.
O Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, quando ele criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor".
A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados - comemorado nos Estados Unidos em fevereiro.
É provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época pobre em festas comemorativas que alavanquem as vendas do comércio de presentes. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes que, desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data.
Em quase todo o mundo ocidental, principalmente no Hemisfério Norte, o dia consagrado aos namorados é 14 de fevereiro, o "Dia de São Valentim", ou "Valentine´s Day", celebrado desde o século 19.
São Valentino foi um padre martirizado em Roma, no ano 270 d.C. A ligação de seu nome aos namorados deve-se ao fato de a data coincidir com o dia de um antigo Festival da Fertilidade. O evento, uma festa pagã, era realizado na Antiga Roma.
Lá, dedicava-se o dia aos deuses Lupercus e Juno, protetores dos casais. A troca de presentes entre os namorados já era um hábito naquele tempo.

Pesquisa no site: servicos.jcruzeiro.com.br

quarta-feira, 11 de junho de 2008

11 de junho - Batalha Naval do Riachuelo

Deflagrada a guerra, chamada de Tríplice Aliança, a Marinha, operando no centro inóspito do continente, subiu os rios, enfrentando as baterias instaladas nas margens e navios que rebocavam chatas com canhões de grosso calibre.
Assim foi travada a Batalha Naval do Riachuelo. Depois, o avanço pelos rios Paraná e Paraguai, apoiando a marcha do Exército, foi conduzido com os encouraçados fluviais, que eram atacados por centenas de canhões assestados nas barrancas e fortalezas; e pelas bogarantes, canoas repletas de guerreiros guaranis, que abordavam os navios brasileiros e travavam lutas de arma branca nos conveses, até serem expulsos.
Os problemas de manutenção do material - moderno, para a época -, e a resistência física das guarnições, encerradas em compartimentos de ferro, por meses seguidos, em clima tropical, constituíam dificuldades adicionais para a força naval. As baixas por moléstias superavam as devidas à ação inimiga.
Além de Riachuelo, a vitória final das armas brasileiras deve muito ao forçamento de perigosas passagens, como Curupaiti e Humaitá.
Finda a Guerra do Paraguai, houve um interregno de paz, lamentavelmente interrompido por agitações políticas.
A Marinha entrou novamente em combate em 1918, quando a campanha submarina alemã, na 1a. Grande Guerra, atingiu nossos mercantes, em razão do que assumimos o compromisso de enviar uma força naval para patrulhar a costa africana, entre Dakar e Gibraltar.
A Divisão Naval em Operações de Guerra - DNOG - composta por dois cruzadores, quatro contratorpedeiros, um tender e um rebocador, partiu em julho de 1918. Os maiores inimigos que enfrentou, além de um submarino nas proximidades de Freetown, foram as dificuldades marinheiras para abastecer os navios com carvão, em alto-mar, e a gripe espanhola, que grassou em Dakar e transformou a operação em tragédia, com tripulações inteiras atacadas simultaneamente, enquanto as patrulhas prosseguiam. A moléstia fez 176 vítimas mortais.
A 2ª Guerra Mundial encontrou a Marinha em situação material bastante precária, devido ao abandono a que fora relegada pelos governos. Assim, quando o submarino alemão U 307, na noite de 21 para 22 de agosto de 1942, nas costas de Sergipe, afundou cinco mercantes, com a perda de 607 passageiros, tínhamos muito pouco com que enfrentar o inimigo que ameaçava nossas linhas de navegação. Mas, com enorme esforço e com o auxílio norte-americano, em pouco tempo dispúnhamos de uma frota anti-subma-rinos bem equipada e aguerrida.
Nossa principal tarefa foi a de garantir a proteção dos comboios que trafegavam entre Trinidad, no Caribe, e Florianópolis, em nosso litoral sul. Foram eles 574, formados por 3.164 mercantes, dos quais, apenas três foram afundados. E não porque não houvesse submarinos. Dezesseis deles foram destruídos no Atlântico Sul, muitos por aviões, depois de avariados por ataques de unidades de superfície. Documentos alemães confirmam que realizamos 66 ataques contra seus submarinos.
Coube, ainda, à Marinha, a escolta do transporte da FEB até Gibraltar e o patrulhamento oceânico contra os furadores de bloqueio, navios que traziam mercadorias do Oriente para a Alemanha.
A Marinha envolveu-se nesse conflito por mais tempo do que o próprio país, uma vez que sua participação se iniciou em outubro de 1941, com o posicionamento da Corveta Camaquã, em patrulha, no litoral do Nordeste e só terminou alguns meses após o fim da guerra, depois de assegurado que o Atlântico Sul estava efetivamente livre de submarinos desinformados quanto ao término do conflito.
Em quatro anos de intenso trabalho, a Marinha perdeu 500 dos sete mil homens que manteve no mar. Nos 50 anos que se seguiram à Guerra Mundial, a evolução não cessou, apesar das dificuldades orçamentárias e, por vezes, incompreensões.
Hoje, bem equipada, no que tange à qualidade, a Marinha desempenha o papel reservado do Poder Naval em tempo de paz, funcionando como elemento dissuasor ao estabelecer um custo elevado a eventuais opções militares de adversários em potencial, respaldando a ação política do governo no campo das relações internacionais e mantendo-se atualizada, pronta a se expandir quando necessário.
Pesquisa: www.mar.mil.br/Marinha_do_Brasil/menu_historia.htm

terça-feira, 10 de junho de 2008

Dia de “Camões” …O “dia da Lingua Portuguesa” … outra miragem no futuro

Calculo que “Camões” já terá as malas feitas para emigrar…e os impulsionadores dos tratados até hoje…contentes com a sua saída…

O ”10 de Junho”, o ”Dia da Lingua Portuguesa” Dia de Camões e Dia de Portugal…foi politicamente negociado, sem pensar no futuro de Portugal nem do Brasil.

É Portugal e os seus ilumidados …Camões não mereces o POVO que tens, que te deixa por tão pouco…

Tudo indica que o teu dia se “esfumará” dentro de anos, assim como PORTUGAL…

O dia da Lingua Portuguesa o dia 5 de Novembro…

Claro que sem “CAMÔES” mas com “Rui Barbosa” (o grande defensor da Lingua Portuguesa…)

Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) -, segundo o seus detractores, que decidiu instituir o 5 de Novembro como o “Dia Nacional da Língua Portuguesa” em homenagem a Rui Barbosa, um grande defensor da Língua e grande académico brasileiro.

Entretanto…já em 2006:

O portal cabo-verdiano “recordava que até há pouco o 10 de Junho além de ser o Dia de Portugal, era-o, também, o de Camões e da Língua Portuguesa, comummente aceite não só em Portugal como nos Palopianos “…/…

Retirado de www.salteadoresdaarca.com

Anarriê - Rodrigo Silva

E lá vem o São João...





Chegou novamente o mês de junho, um dos que mais gosto, e por um motivo bem específico: é o mês das festas de Santo Antonio, São Pedro e São João.

Depois do carnaval o São João é a festa popular mais importante para a cultura - ou culturas brasileiras -, maior até mesmo do que o Natal e o Ano Novo.

Nas grandes cidades do centro-sul do país se perdeu parcialmente a dimensão da importância das Festas Juninas, mas basta sair do eixo Rio-São paulo para que comece a se perceber o quão importante para os brasileiros são essas festas de santos católicos.

Não há cidade do interior que se preze, paróquia que faça jus ao nome que não tenha lá sua quermesse com barraca de comida, quadrilha, quentão, vinho quente, muita coisa de milho, bandeirinha, rojão e bandeira do santo do dia.

Herdamos essa tradição dos portugueses, eles próprios entusiastas das festas de santo católico. Aqui as festas ganharam sua cara própria, se tornaram brasileiras, em cada região do país com sua cara específica: no nordeste de um jeito, no interior caipira de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro outros. Mas sempre em homenagem aos três santinhos.

São João é o Batista, primo mais velho de Jesus Cristo, não o evangelista, o apóstolo, que é comemorado em 27 de dezembro, no mesmo dia, aliás, que este que vos fala. São Pedro é o pescador mesmo, aquele sobre o qual Cristo disse que se edificaria sua Igreja. Por fim, Santo Antonio, o casamenteiro, esse, certamente, o mais curioso.

Santo Antonio se tornou Santo casamenteiro porque nasceu numa cidade onde havia um templo dedicado a uma antiga deusa dos romanos, Ceres, deusa da fertilidade. No vai e vem do catolicismo misturaram a figura do frei franciscano Antonio com os atributos da deusa dos latinos, disso deu Santo Antonio padroeiro das moças casadoiras.

Mas a festa, festa mesmo vem de muito antes.

As origens das festas juninas remontam um passado distante, imemorial, das tribos que habitavam a antiga Europa, há milhares de anos.

Essas tribos comemoravam vários momentos do ano solar, mas, principalmente, o inicio do inverno e o fim deste. No norte do planeta as estações são muito mais marcadas do que para nós, inverno é inverno mesmo: pouco sol, pouca comida, pouco transito de homens e animas. A natureza dorme (inclusive o mito de Perséfone e Hades, dos antigos romanos, diz respeito a isso. Casada contra a vontade da mãe, a deusa Ceres - da fertilidade -, Persefone foi morar com Hades, o deus das profundesas da terra. Em retaliação, Ceres se retirou do mundo e a terra mergulhou num longo inverno. Os deuses interferiram e ela retrocedeu. Então, todos os anos, Perséfone passava metade do ano com sua mãe, que feliz fazia a natureza florescer. Na outra metdade descia ao Ínfero, para co-habitar com Hades, período no qual sua mãe mergulhava numa profunda tristeza, levando a terra consigo em direção ao período invernal).

Essa idéia seminal dos dois grandes períodos do ano marcavam as culturas européias pré-cristãs. E comemorava-se estes períodos de recolhimento e de florescimento.

Erguiam-se grandes fogueiras e se alimentavam em lembrança e honra da fertilidade da Terra. Preparavam-se para um período muito difícil.

Esatas festas primitivas foram cristianizadas durante a Idade Média pelos freis e padres cristãos, missionários em terras das antigas tradições.

O curioso é que, embora as festas tenham recebido uma capa cristã, elas mantiveram sua essência. Quando chegaram as Américas, essas festas rapidamente assimilaram elementos dos povos indígenas daqui, os quais também possuiam seus ritos de fertilidade.

O fato de tanta comida de milho ser servida nas festas juninas é prova disso. O milho é alimento sagrado para os indígenas americanos e símbolo solar da fertilidade em diversas culturas indígenas americanas.

Outros tantos elementos ancestrais também se encontram nas festas juninas, mas o essencial está posto. No mais é botar sua roupa, seu chapéu de palha e procurar uma boa festa, para tomar seu quentão acompanhado de pipoca ou uma brilhante espiga de milho.
Retirada do Bloga Indiana Silva

Dicionários na Net

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Cotidiano - Defesa Oral

Cotidiano - Evolussaum

domingo, 8 de junho de 2008

Quem cola não sai da escola